Movimentos Perpétuos
Carlos Paredes (1925-2004)
Há qualquer coisa naquela guitarra que me invade de uma emoção como poucas outras coisas. É, quando a ouço (como agora), o espelho da pureza reflectido no mais íntimo do Sentir.
Quem a descobre, tem aquela sensação de não conhecer nada tão bonito, tão em harmonia. Descobre poemas de som, histórias cantadas, gritos de revolta e paixão, lágrimas que saem pelo dedilhar Do guitarrista, daquele que é (foi), sem dúvida o maior de sempre da guitarra portuguesa, um dos símbolos máximos da nossa cultura e orgulho.
Que descanse em Paz.
Uma (muito) breve biografia, aqui.
2 Comments:
Foda-se, tá tudo a morrer!
3:10 da tarde
é mesmo caralho! se bem que ele já estava há muitos anos acamado, mais tarde ou mais cedo chegava a noticia. foi hoje
4:26 da tarde
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