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segunda-feira, outubro 25, 2004

Afinal devia ter ido para Piloto!

" Trabalhadores da TAP queixam-se dos pilotos Transporte aéreo Arquivo DN- Leonardo Negrão Acusação. Pilotos ameaçam esforço feito pelos restantes trabalhadores,segundo uma carta dirigida à tutela António Mexia é chamado a intervir para a viabilização e futuro da empresa Eduarda Frommhold Um grupo de trabalhadores da TAP acusa os pilotos da companhia aéreaportuguesa de porem em causa a viabilização da empresa e pede que a tutela ponha«um travão na ambição desmedida» daquela classe «insaciável». Em causa estão alegadas negociações do Sindicato dos Pilotos da AviaçãoCivil (SPAC) com a empresa, para «reivindicar aumentos salariais e mais poder»,conforme carta aberta ao ministro das Obras Públicas, Transportes eComunicações, datada de dia 6 deste mês e a cujo texto o DN teve acesso. Os signatários, que se autodenominam «Grupo de Trabalhadores paraViabilização da TAP - Air Portugal», pedem ao ministro António Mexia que tome«as medidas correctivas que se impõem», relativamente a situações que consideram«graves e que podem pôr em causa todo o esforço realizado pelos trabalhadores»da empresa. Entre essas situações , afirmam ser o custo de um piloto «por vezessuperior a 20 mil euros/mês», não incluindo a formação, «o que daria para pagara cinco gestores profissionais, até mesmo porque não voando ganham como se ofizessem». Isto porque, alegadamente, «existem cerca de 50 pilotos que acumulamcargos de direcção em áreas nada relacionadas com o voo» e sem experiência degestão, situação que classificam de «escandalosa». Apontam também o esforço deredução de pessoal noutras áreas, «enquanto as admissões de novos pilotos nãoparam», mesmo se existem outros «que estão a voar poucas horas mensais e ganhamuma compensação precisamente por não trabalharem». Consideram, por outro lado, «inadmissível» que o salário de um pilotorecém-admitido tenha de ser «superior ao de qualquer outro operacional, mesmoque tenha 30 anos de serviço». E dizem que, além dos «chorudos ordenados eregalias principescas», os pilotos «guardaram só para si uma 'suculenta cerejano topo de um grande bolo' - a Jubilação», referindo-se a «um valor líquido, queronda os 150 mil euros», a que um piloto em fim de carreira tem direito. Entre «situações de difícil prova» apontam «o rumor» de que os pilotos«estão a convencer a administração» a reduzir ou mesmo eliminar o serviço debordo. O DN não conseguiu obter reacções do SPAC à carta. Já o SNPVAC, querepresenta os trabalhadores de cabina, nega qualquer envolvimento na iniciativaque, aliás, condena, segundo a presidente, Cristina Vigon. Também a comissão detrabalhadores se demarcou, remetendo eventuais comentários depois de a carta sertornada pública, tal como o porta-voz da empresa."

no Dn
Depois não admira que a empresa não dê lucro!!!