Mas afinal quem é que propõem a "liberalização" sem condições do aborto?
O que o “não” propõe agora, é uma despenalização da mulher que aborta, mas não concebe que quem o faça (porque vota “não”), o faça "em estabelecimento legalmente autorizado".
Depreende-se então – a julgar pelo número de abortos clandestinos, que se deverão manter caso o “não” vença – serem, estes, a favor da actual situação em que os abortos continuam na total clandestinidade, em condições como as actuais, de alto risco físico e psíquico para a saúde da mulher, rejeitando, por isso, que o Estado possa dar condições de segurança e dignidade a quem o faça.
Depreende-se então – a julgar pelo número de abortos clandestinos, que se deverão manter caso o “não” vença – serem, estes, a favor da actual situação em que os abortos continuam na total clandestinidade, em condições como as actuais, de alto risco físico e psíquico para a saúde da mulher, rejeitando, por isso, que o Estado possa dar condições de segurança e dignidade a quem o faça.
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