Assim vai o mundo II
A directiva Bolkestein
Ainda não tinha ouvido falar desta, mas parece que também as instituições europeis são vítimas de uma americanização bushista (então agora com o Durão à frente do barco!!!). Aqui fica um breve sumário, talvez um pouco parcial do que é a directiva ou então é ver o link acima.
Ainda não tinha ouvido falar desta, mas parece que também as instituições europeis são vítimas de uma americanização bushista (então agora com o Durão à frente do barco!!!). Aqui fica um breve sumário, talvez um pouco parcial do que é a directiva ou então é ver o link acima.
"Comummente conhecida por "Directiva Bolkenstein" (do nome do ex-comissário europeu do mercado interno, o holandês Frits Bolkestein), a directiva "relativa aos serviços no mercado interno", adoptada pela comissão a 13 de Janeiro de 2004, proposta ao Parlamento e Conselho europeus, é um documento de 87 páginas que tem em vista abrir completamente o "mercado de serviços na Europa".A aprovação de tal proposta significaria que sectores essenciais tais como a cultura, educação, cuidados de saúde e todos os serviços relacionados com os sistemas nacionais de segurança social poderiam ser expostos às mesmas formas de competição económica que os bens comerciais.
Esta mercantilização conduziria inevitavelmente à deterioração de sistemas de pensão, segurança social, e cuidados de saúde em favor de seguros privados ao mesmo tempo que poria em causa os direitos dos trabalhadores tais como estes estão estabelecidos pelas leis nacionais dos países da União. Na cultura toda e qualquer excepção teria os dias contados, e no ensino a desregulamentação seria inevitável."
Esta mercantilização conduziria inevitavelmente à deterioração de sistemas de pensão, segurança social, e cuidados de saúde em favor de seguros privados ao mesmo tempo que poria em causa os direitos dos trabalhadores tais como estes estão estabelecidos pelas leis nacionais dos países da União. Na cultura toda e qualquer excepção teria os dias contados, e no ensino a desregulamentação seria inevitável."
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