Morreu um miudo
Sorriu, como quem cumprimenta alguém de passagem, num: - adeus!.
Prostrou-se. Tombou, lotou, até ao seu último sopro de vida.
Lutaram, choraram, pediram, rezaram.
Em vão!
Tinha chegado, fulminante. De um abraço asfixiante, levou-lhe tudo!
Dia triste o de ontem, que viu morrer um miúdo com tanto para dar ao futebol e sobretudo à vida.
A imagem a que ontem assisti, é demasiado forte para ser ignorada. A morte a invadir o corpo de alguém, e a impotência e o desespero daqueles que o rodeavam.
(Uma nota negativa para a excessiva repetição dessa imagem nas televisões, Merecia mais respeito!)
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