Merdas sérias, a brincar e assim assim. Uma janela para uma realidade que não tem, necessariamente, de ser a tua. Qualquer coisinha, já sabes, avisa.

segunda-feira, janeiro 26, 2004

Morreu um miudo

Sorriu, como quem cumprimenta alguém de passagem, num: - adeus!.
Prostrou-se. Tombou, lotou, até ao seu último sopro de vida.
Lutaram, choraram, pediram, rezaram.
Em vão!
Tinha chegado, fulminante. De um abraço asfixiante, levou-lhe tudo!



Dia triste o de ontem, que viu morrer um miúdo com tanto para dar ao futebol e sobretudo à vida.
A imagem a que ontem assisti, é demasiado forte para ser ignorada. A morte a invadir o corpo de alguém, e a impotência e o desespero daqueles que o rodeavam.

(Uma nota negativa para a excessiva repetição dessa imagem nas televisões, Merecia mais respeito!)