2 anos depois
Parabéns a nós e a todos os que contribuíram para que este espaço se mantivesse por tanto tempo.
Merdas sérias, a brincar e assim assim. Uma janela para uma realidade que não tem, necessariamente, de ser a tua. Qualquer coisinha, já sabes, avisa.
... apeteceu-me ouvir isto muitas vezes
Numa visita a uma escola...
Mário Soares. Memória viva. Entrevista com Dominique Pouchin.
- Que balanço faz dcessa descolonização portuguesa, que representa o último império ocidental?
Com o distanciamento e a perspectiva histórica que hoje possuo, julgo que não havia outro caminho senão conceder a independência às colónias, o que fizemos num tempo recorde. Fomos forçados a isso pela pressão internacional e pelas condições internas portuguesas. Disse-se, posteriormente, que a descolonização tinha representado um trauma para aqueles que viviam nas colónias. Não nego que alguns dos que acreditaram poder lá ficar tivessem depois tido de fugir e regressar a Portugal, sem trabalho, sem dinheiro, sem casa. Isso é efectivamente traumatizante, mas todos os processos de descolonização passam por aí. Penso que, apesar de tudo, temos a nosso favor a rapidez com que concluímos o processo, e a generosidade que nos guiou nessa obra de descolonização. Foi isso que nos abriu o caminho do futuro!
Sim super, pode-se dizer que foi uma super-desolonização! A sério não queres ir de férias para o Iraque, vá lá, tu ainda não foste lá!!!
Este blog não apoio o Super Mário... há aqui vozes dissidentes!!!
"No sistema semipresidencialista que temos, o prof. Cavaco, se eleito (e quem duvida que o será), vai ter uma palavra a dizer na condução política do País. Quer o governo (este ou outro qualquer) queira, quer não.", Os apoiantes da candidatura da direita.
"Eu, se for eleito, estarei muito atento à actividade do Governo", O próprio candidato da direita
«E talvez seja a grande revolução que ele fez num país cansado de crispação: trazer a afectividade para a política. É, a par da coragem, a sua arma mais eficaz. E por isso ele é de facto, irresistível. E também imprevisto. Com o Mário, o inesperado pode sempre acontecer. Desenganem-se os que o julgam sentado sobre uma por vezes aparente lassidão. De repente ele salta. Para sacudir o marasmo e de novo forçar o destino. Sempre que tal acontece, o telefone toca em casa de alguns amigos. Fica-se então a saber que há uma nova caravela e uma nova partida. Às vezes um combate. Às vezes um desígnio, um sonho, uma inquietação, o que é também uma forma de poesia.»
O Banco Central Europeu e a Organização Mundial de Saúde,
revelaram que as notas de 500 euros contêm uma substância
altamente cancerígena.
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, garante
que os trabalhadores portugueses estão totalmente fora de
perigo!